segunda-feira, agosto 13, 2007

"Vanidad, Tudo és Vanidad"

estava eu,comigo próprio, e muito bem assim, a ler uma estória do Jorge Luis Borges, quando, a incerta altura da Altura do que liiia, as letras do livro que mantinha entre as mãos, começaram lentamente, mui l e n t a m e n t e (mal se notava, era ou não eram?) e, e,e, Já (!) Eram luminosas e começaram a levitar do conto para um outro encontro e então lembrei-me, "Vaidade, Tudo é Vaidade ", e então, eu, contra a minha solidão acesa, já era o autor de outra estória, e tudo aquilo possuia uma chama (tão Viva !) , tão minha, como do J. L.B., como de ninguém, e era um fogo independente & livre & Aberto a todos os que o pudesseem viVer.
Foi assim.e pronto.
(3 H. e 23 m. 13-08-2007)

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