quinta-feira, julho 17, 2008

(J.A.M.-2008)

De um lado, abismos, visões onde os nossos olhos são sempre estrangeiros

e do outro lado, dançam os sonhos entre esferas

transfiguradas em: palavras, imagens, silêncios e ausências.

É pelo meio, na fenda que cada corpo abre nos dias, que o Mundo cresce

às costas de seres mais iluminados, que outros desconhecem.

(16-Julho-2008)

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