De um lado, abismos, visões onde os nossos olhos são sempre estrangeiros
e do outro lado, dançam os sonhos entre esferas
transfiguradas em: palavras, imagens, silêncios e ausências.
É pelo meio, na fenda que cada corpo abre nos dias, que o Mundo cresce
às costas de seres mais iluminados, que outros desconhecem.
(16-Julho-2008)
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