domingo, agosto 24, 2008

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Discurso
do Ministro Brasileiro da Educação
nos
Estados UNIdos da AMÉRICA


(CENSURADO!)

Discurso do Ministro Brasileiro da Educação nos EUA... Este discurso merece ser lido, afinal não é todos os dias que um brasileiro dá um 'baile' educadíssimo aos Americanos... Durante um debate numa universidade dos Estados Unidos o actual Ministro da Educação CRISTOVAM BUARQUE foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazónia (ideia que surge com alguma insistência nalguns sectores da sociedade americana e que muito incomoda os brasileiros). Um jovem americano fez a pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um Brasileiro. Esta foi a resposta de Cristovam Buarque :
'De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazónia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse património, ele é nosso. Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazónia, posso imaginar a sua internacionalização, como também a de tudo o mais que tem importância para a humanidade. Se a Amazónia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro... O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazónia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extracção de petróleo e subir ou não seu preço. Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazónia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono ou de um país. Queimar a Amazónia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação. Antes mesmo da Amazónia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo génio humano. Não se pode deixar esse património cultural, como o património natural Amazónico, seja manipulado e destruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito tempo, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado. Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milénio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhattan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua história do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro. Se os EUA querem internacionalizar a Amazónia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos também todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil. Nos seus debates, os actuais candidatos à presidência dos EUA têm defendido a ideia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como património que merece cuidados do mundo inteiro. Ainda mais do que merece a Amazónia. Quando os dirigentes tratarem as crianças pobres do mundo como um património da Humanidade, eles não deixarão que elas trabalhem quando deveriam estudar, que morram quando deveriam viver. Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazónia seja nossa. Só nossa! '
ESTE DISCURSO NÃO FOI PUBLICADO.
AJUDE-NOS A DIVULGÁ-LO porque é N importante
(NÃO AXAS? ENTÃO ACHAS OU NÃO AXAS? ENTÃO? ACHA MESMO, O.K.?)
e
porque foi CENSURADO pelo governo Americano!!!

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Rede Brasilianische Minister für Bildung in Unidos Staaten von Amerika

"(CENSURADO!)"

Rede von brasilianischen Minister für Bildung in den USA ... Diese Rede verdient zu lesen, nachdem alle ist nicht jeden Tag, dass eine brasilianische gibt einen "Tanz" educadíssimo die Amerikaner ... Während einer Debatte an einer Universität in den Vereinigten Staaten die aktuellen Bildungsminister Cristovam Buarque gefragt wurde, was er dachte, der Internationalisierung des Amazonas (Idee kommt, dass mit einigen Beharren in einigen Sektoren der amerikanischen Gesellschaft und dass die meisten stört die Brasilianer). Ein amerikanisches Ehepaar die Frage gestellt, sagte er erwartet, dass die Reaktion eines humanistischen und nicht eine brasilianische. Dies war die Reaktion der Cristovam Buarque: "In der Tat, wie ich einfach brasilianischen falaria gegen Internationalisierung des Amazonas. Seit mehr als unsere Regierungen nicht über die richtige Pflege unseres Erbes, und es ist unsere. Als Humanist, sensing die Gefahr von Umweltschäden, die Auswirkungen der Amazonas, Ich kann mir vorstellen, seine Internationalisierung, sondern auch über alles andere, was ist wichtig für die Menschheit. Wenn dem Amazonas, in einer humanistischen Ethik, sollte internationalisiert, internacionalizemos auch die Ölreserven auf der ganzen Welt ... Öl ist so wichtig für das Wohlergehen der Menschheit wie dem Amazonas für unsere Zukunft. Dennoch ist der Eigentümer des behält sich das Recht haben, zu erhöhen oder verringern Sie die Gewinnung von Öl und seinen Preis steigt oder nicht. Auch das Finanzkapital der reichen Länder sollten internationalisiert. Wenn der Amazonas ist eine Reserve für alle Menschen, kann es nicht gebrannt werden durch den Willen eines Eigentümers oder eines Landes. Brennen Sie die Amazonas ist so ernst wie Arbeitslosigkeit, die durch die willkürliche Entscheidungen der globalen Spekulanten. Wir können nicht über die finanziellen Reserven dienen zu brennen ganze Länder in der Lust der Spekulation. Schon vor dem Amazonas, würde ich es begrüßen, wenn die Internationalisierung aller großen Museen der Welt. Der Louvre gehört nicht nur zu Frankreich. Jedes Museum ist das weltweit Hüterin der schönsten Teile von der menschlichen Genies. Sie können nicht verlassen, dieses kulturelle Erbe, wie natürliche Erbe Amazónico, manipuliert werden und zerstört durch den Geschmack des Eigentümers oder eines Landes. Es ist nicht viel Zeit, ein japanischer Millionär, hat beschlossen, ihn zu beerdigen, ein Teil eines großen Meisters. Davor, im Rahmen hätte internationalisiert. Während dieser Sitzung haben die Vereinten Nationen tun, die Millenniums-Forum, aber einige Präsidenten von Ländern hatten Schwierigkeiten zu kommen, von Zwängen in der US-Grenze. Daher denke ich, New York, als Amtssitz der Vereinten Nationen sollte internationalisiert. Zumindest sollte Manhattan gehören der ganzen Menschheit. Wie Paris, Venedig, Rom, London, Rio de Janeiro, Brasilia, Recife, jede Stadt, mit seiner besonderen Schönheit, seine Geschichte der Welt, angehören sollten in die ganze Welt. Wenn die USA wollen Internationalisierung Amazonien, in Gefahr zu verlassen ihn in den Händen der Brasilianer, internacionalizemos auch alle US-Nukleararsenale. Bis denn sie haben bereits bewiesen, sie in der Lage sind, mit solchen Waffen, was zu einer Zerstörung von Tausenden mal größer als die unglückliche Brennen in den Wäldern von Brasilien. In ihren Diskussionen, die derzeitigen Kandidaten für die Präsidentschaft der Vereinigten Staaten hat sich für die Idee der Internationalisierung der Wald Reserven in der Welt im Austausch für den Schuldenabbau. Beginnen wir mit dieser Schulden, um sicherzustellen, dass jedes Kind die Möglichkeit hat, EAT und Welt zur Schule gehen. Internacionalizemos Kindern Behandlung von ihnen, alle von ihnen, egal, das Land, in dem sie geboren wurden, als das Erbe verdient Betreuung weltweit. Noch mehr als verdient den Amazonas. Wenn der Führer schlechte Behandlung von Kindern der Welt als ein Erbe der Menschheit, werden sie halten, wenn sie arbeiten sollten Studie, sterben, wenn sie leben sollen. Als Humanist, zu verteidigen, die Internationalisierung der Welt. Doch während die Welt behandeln mich wie Brasilien, Kampf für den Amazonas ist unsere. Nur unsrige! ' Diese Rede wurde nicht veröffentlicht.

HILFE U. S. DIVULGÁ Die N-LO, weil es wichtig ist,

" (NICHT AXAS? ACHAS oder nicht so AXAS? SO? ACHA SELBST, ok?)"

und "CENSURADO" war, weil die amerikanische Regierung!

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